Notícias

Se você já é aluno
 ou quer se cadastrar, entre com seu e-mail ao lado.

ORIENTAÇÕES SOBRE COMO REALIZAR PESQUISAS (Prof. Dr. Nicolau Tadeu Arcaro

publicado em 19.05.2017 por anapaula

Prof. Dr. Nicolau Tadeu Arcaro

PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS EMPÍRICAS

 

1º PASSO:  Definir o tema (assunto) da pesquisa e os objetivos específicos que ela deve atingir.

 

2º PASSO:  Levantamento bibliográfico para:

  1. a) Familiarizar-se com o assunto da pesquisa
  2. b) Realizar a introdução teórica do trabalho
  3. c) Subsidiar a elaboração de instrumentos de coleta de dados
  4. d) Subsidiar a análise e a discussão dos resultados

 

3º PASSO: Selecionar amostra a ser utilizada em pesquisa quantitativa ou casos (exemplos) a serem examinados em pesquisa qualitativa.

 

4º PASSO: Estruturar o instrumento de coleta de dados (utilizar informações obtidas no levantamento bibliográfico para auxiliar essa estruturação).

 

5º PASSO:   Aplicar o instrumento de coleta de dados à amostra ou casos selecionados[1].

 

6º PASSO:  Elaborar os dados (separar o relevante do irrelevante, organizar o material, categorizá-lo e quantifica-lo, no caso de pesquisa quantitativa).

 

7º PASSO:  Analisar os dados elaborados e discutir os resultados obtidos com a análise (utilizar informações obtidas no levantamento bibliográfico para auxiliar a análise e fundamentar a discussão).

 

8º PASSO: Preparar e apresentar o relatório escrito da pesquisa.

PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DE LEVANTAMENTOS BIBLIOGRÁFICOS E ANÁLISE DESSES LEVANTAMENTOS

 

  1. Definir o tema e as palavras ou expressões chave a serem procuradas nos fichários, computadores, ou sites de bibliotecas, bem como em outras fontes de documentação (p. ex., para o tema responsabilidade social, as palavras/expressões chave a serem procuradas podem ser “responsabilidade social” “responsabilidades sociais”, “responsabilidade”, “responsabilidades”, “social”, “sociais”, “ação social”, “ações sociais”, etc.).
  2. Realizar o levantamento de livros e artigos de revistas técnicas e científicas na(s) biblioteca(s) físicas ou eletrônicas (como o SciELO), ou nos sites das revistas (este levantamento de livros e artigos é o material mais importante e confiável):
    • Usar as palavras ou expressões chave mencionadas acima para a seleção de livros
    • Examinar os índices dos livros selecionados, para selecionar os capítulos que possam interessar.
    • Fazer leitura diagonal (“por cima”) dos capítulos que possam interessar.
    • Fazer leitura cuidadosa e fichamento dos que realmente interessarem.
    • Informar-se sobre quais são as revistas técnicas e científicas que podem conter artigos sobre o tema pesquisado (com especialistas sobre o tema o com os próprios bibliotecários das bibliotecas visitadas).
    • Examinar, pelo menos, os índices dos fascículos dessas revistas dos últimos dois anos (em caso de pesquisas pequenas) ou cinco anos (em pesquisas maiores).
    • Selecionar, a partir do exame dos índices dos fascículos, os artigos que possam interessar.
    • No caso de revistas científicas, há sempre um resumo do artigo no início do trabalho, que se pode ler para ver se o artigo realmente interessa; em caso de outras revistas, fazer leitura diagonal dos artigos que pareçam interessantes.
    • Fazer leitura cuidadosa e fichamento dos que realmente interessarem.

Pesquisa na Internet: pode-se utilizar as mesmas palavras e expressões chave pesquisadas no levantamento feito na(s) biblioteca(s) físicas para pesquisar bibliotecas eletrônicas ou sites de periódicos científicos. Os periódicos eletrônicos podem ser encontrados em sites específicos deles próprios, em de em sites de grandes universidades, como a USP e a PUC, e ainda em índices de periódicos científicos como:

  • Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia (BVS-Psi Brasil – América Latina)
  • Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME – América Latina)
  • SciELO (ciências em geral, âmbito nacional)
  • Portal de Periódicos da CAPES
  • Lilacs (ciências em geral, América Latina)

ATENÇÃO: Evitar pesquisas utilizando sistemas de busca como Google e Yahoo, assim como portais informativos como a Wikipédia. Este é o material menos confiável de todos, qualquer um pode escrever o que quiser e colocar na Internet, sem que haja o menor controle da confiabilidade do material (mesmo na Wikipédia, em que há um certo controle, ele não é rigoroso, é feito por voluntários cuja formação é, por vezes, insuficiente).

  1. Procurar matérias e artigos de jornais e revistas da grande imprensa (é material complementar e menos confiável que o encontrado nas bibliotecas).
  2. Processar o material:
    • Sublinhar, nos textos impressos ou arquivos de texto, os trechos que forem importantes no referente ao assunto da investigação.
    • Escrever resumos ou transcrever trechos importantes dos textos de que não se tenha versão impressa ou na forma de arquivo de texto.
    • Não esquecer de anotar referências bibliográficas completas de todo o material examinado, inclusive de textos da Internet.
    • Organizar o material para facilitar seu exame e compreensão.

Resumos: Quando se está lidando com grande quantidade de material, pode ser preciso organizá-lo de maneira mais concisa para se poder lidar com ele. Uma forma de fazer isso é por meio de resumos que podem envolver aspectos qualitativos e quantitativos:

  • Qualitativos: retratam, de maneira cursiva, uma compreensão mais abrangente e, por vezes, profunda do que se for percebendo no material bibliográfico.
  • Quantitativos: classificam os tipos de informações e os quantificam de maneira cursiva ou por meio de tabelas e gráficos (por exemplo: “70% do material consultado mencionava a utilização de testes psicológicos para avaliação de resultados, enquanto 30% usava entrevistas clínicas”).
  • Analisar o material selecionado e organizado: ver o que as informações que foram selecionadas, e eventualmente resumidas, significam. Pode-se, também, tecer conjecturas sobre o material analisado.
  1. Usar o material que foi processado e organizado conforme o item anterior para redigir um texto coerente, claro e que “tenha começo, meio e fim”. Esse texto, numa versão menos detalhada, será o corpo principal do capítulo de introdução do projeto da pesquisa e, numa versão mais completa, o corpo principal do relatório da pesquisa (em ambos os casos, bastará acrescentar, no final do texto, a justificativa da pesquisa, seus objetivos e, se for o caso, as hipóteses que ela investigará, para que o capítulo de introdução fique completo).

 

 

ROTEIRO GENÉRICO PARA REDAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA EMPÍRICA[2]

 

Nos termos mais gerais possíveis, um projeto de pesquisa é composto por três itens: introdução, método (ou metodologia) e referências bibliográficas.

 

A introdução abrange (redigir na ordem de itens apresentada abaixo):

  1. Visão geral sobre a área da pesquisa e sobre as investigações realizadas nessa área; deve-se traçar tanto a evolução histórica da área quanto seu panorama atual.
  2. Tema da pesquisa a ser realizada.
  3. Importância da investigação do tema selecionado (pode ser um sub-capítulo separado dentro da introdução, chamado ‘Justificativa’).
  4. Objetivos da pesquisa (pode ser um sub-capítulo separado dentro da introdução, chamado ‘Objetivos’).
  5. Hipóteses: nem sempre é necessário formulá-las (geralmente são explicitadas apenas quando a metodologia de análise de resultados envolve análise estatística inferencial); são idéias explícitas e claramente formuladas sobre os resultados que se espera obter na pesquisa; devem ser apresentadas logo após os objetivos; podem ou não constituir sub-capítulo separado.

 

Método (ou Metodologia)

  1. Procedimentos de amostragem: descrição da população alvo da pesquisa e da maneira pela qual se pretende selecionar, dentre seus elementos, aqueles que serão efetivamente investigados.
  2. Material: explicitação e descrição, quando necessária ao entendimento do leitor, de todos os equipamentos e materiais utilizados em todas as etapas da pesquisa.
  3. Ambiente: descrição do ambiente em que for realizada a pesquisa (apenas quando se supuser que tal ambiente possa ser fator importante no referente aos resultados da pesquisa).
  4. Procedimentos: descrição de todas as atividades realizadas para levar a cabo a pesquisa; dividem-se em dois grandes tipos:
    • Procedimentos de coleta de dados: atividades realizadas para colher informações a respeito da amostra estudada.
    • Procedimentos de análise de dados: atividades realizadas para analisar as informações colhidas a respeito da amostra estudada.

 

Referências bibliográficas

 

Lista, em ordem alfabética, de toda a bibliografia citada no texto do projeto.

 

 

ROTEIRO GENÉRICO PARA REDAÇÃO DE RELATÓRIO DE PESQUISA EMPÍRICA

 

Os relatórios de pesquisa, mais comumente, são divulgados como relatórios internos, artigos científicos, capítulos de livros ou mesmo livros inteiros, monografias e teses. Em linhas gerais, um relatório de pesquisa é composto por seis itens: introduçãométodo (ou metodologia), resultados, discussão, conclusões e referências bibliográficas.

 

Introdução

  1. Visão geral (mais ampla e detalhada que no projeto) sobre a área da pesquisa e sobre as investigações realizadas nessa área; deve-se traçar tanto a evolução histórica da área quanto seu panorama atual.
  2. Tema da pesquisa a ser realizada.
  3. Importância da investigação do tema selecionado (pode ser um sub-capítulo separado dentro da introdução, chamado ‘Justificativa’).
  4. Objetivos da pesquisa (pode ser um sub-capítulo separado dentro da introdução, chamado ‘Objetivos’).
  1. Hipóteses: nem sempre é necessário formulá-las (geralmente são explicitadas apenas quando a metodologia de análise de resultados envolve análise estatística inferencial); são idéias explícitas e claramente formuladas sobre os resultados que se espera obter na pesquisa; devem ser apresentadas logo após os objetivos; podem ou não constituir sub-capítulo separado.

 

Método (ou Metodologia)

  1. Procedimentos de amostragem: descrição da população alvo da pesquisa e da maneira pela qual se pretende selecionar, dentre seus elementos, aqueles que serão efetivamente investigados.
  1. Material: explicitação e descrição, quando necessária ao entendimento do leitor, de todos os equipamentos e materiais utilizados em todas as etapas da pesquisa.
  1. Ambiente: descrição do ambiente em que for realizada a pesquisa (apenas quando se supuser que tal ambiente possa ser fator importante no referente aos resultados da pesquisa).
  2. Procedimentos: descrição de todas as atividades realizadas para levar a cabo a pesquisa; dividem-se em dois grandes tipos:
    • Procedimentos de coleta de dados: atividades realizadas para colher informações a respeito da amostra estudada.
    • Procedimentos de análise de dados: atividades realizadas para analisar as informações colhidas a respeito da amostra estudada.

 

Resultados

Descrição e análise das informações obtidas por meio da coleta de dados. À semelhança do que já foi explicado a respeito do processamento de material bibliográfico, podem-se fazer resumos qualitativos ou quantitativos quando se está lidando com grande quantidade de material nos resultados.

 

Discussão

Reflexão sobre os resultados obtidos, abrangendo interpretações, opiniões, suposições, enfim, todas as conjecturas a respeito dos resultados que o pesquisador julgar pertinente expor. Atualmente este capítulo costuma ser apresentado integrado ao de resultados, num capítulo intitulado’Resultados e discussão’, a não ser que essa apresentação integrada comprometa a clareza do texto.

 

Conclusões

Capítulo breve e sintético, formulando de maneira clara e concisa os principais achados e idéias obtidos com a execução da pesquisa.

 

Referências bibliográficas

Lista, em ordem alfabética, de toda a bibliografia citada no texto do relatório.

 

 

ROTEIRO GENÉRICO PARA REDAÇÃO DE PROJETO/RELATÓRIO DE PESQUISA TEÓRICA

 

Introdução

– Visão geral sobre a área da pesquisa.

– Tema da pesquisa e a importância de sua investigação (pode ser um sub-capítulo separado dentro da introdução intitulado ‘Justificativa’).

– Objetivos da pesquisa (pode ser um sub-capítulo separado dentro da introdução intitulado ‘Objetivos’). P.ex.: “Identificar e caracterizar as mais freqüentes definições de responsabilidade social utilizadas na literatura e as mais freqüentes idéias e conceitos associados a tais definições.”

 

Método / Metodologia

– Justificativa do uso da metodologia a ser empregada. Por exemplo: “Uma vez que o propósito da pesquisa volta-se para aspectos do discurso encontrado na literatura a respeito de responsabilidade social, é necessário compor uma amostragem representativa desse discurso e analisá-la de modo a caracterizar e discutir tais aspectos. A análise pode envolver, entre outras coisas, as concepções subjacentes ao discurso examinado, o quanto esse discurso vem sendo efetivamente colocado em prática, as conseqüências sociais mais amplas de se colocar tal discurso em prática e questões importantes não tratadas, ou inadequadamente tratadas, por esse discurso.”

– Método de seleção e exame de material bibliográfico.

– Método de descrição do material examinado.

– Método de análise do material examinado (pode ser qualitativa ou análise de conteúdo quantitativa, em certos casos)

 

Resultados e discussão[3]

Descrição e análise das informações obtidas por meio da coleta de dados. Reflexão sobre os resultados obtidos, abrangendo interpretações, opiniões, suposições, enfim, todas as conjecturas a respeito dos resultados que o pesquisador julgar pertinente expor. À semelhança do que já foi explicado a respeito do processamento de material bibliográfico, podem-se fazer resumos qualitativos ou quantitativos quando se está lidando com grande quantidade de material nos resultados.

 

Conclusões[4]

Capítulo breve e sintético, formulando de maneira clara e concisa os principais achados e idéias obtidos com a execução da pesquisa.

 

Referências bibliográficas

Lista, em ordem alfabética, de toda a bibliografia citada no texto do projeto ou relatório.

 

 

MODELOS BÁSICOS DE CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NO CORPO DO TEXTO SEGUNDO normas da ABNT

 

  1. Quando idéias ou informações obtidas em uma obra consultada forem apresentadas com as palavras de quem a está consultando, deve-se citar apenas a obra que foi consultada de uma das duas formas expostas abaixo:
  • De acordo com Arcaro e Mejias (1990), a psicologia comunitária no Brasil apresenta ampla diversidade de tipos de intervenção.
  • A psicologia comunitária no Brasil apresenta ampla diversidade de tipos de intervenção (Arcaro; Mejias, 1990).
  1. Quando idéias ou informações obtidas em uma obra consultada forem apresentadas de maneira literal, com as exatas palavras de quem a escreveu, deve-se fazer a citação entre aspas, ou com recuo esquerdo do texto, de uma das quatro seguintes formas:
  2. Para citações literais menores que 40 palavras:
    • Em se tratando da delimitação de uma pesquisa, os interesses do pesquisador “tendem a conduzir a questões gerais e voltar-se para situações específicas como exemplos de classes gerais de fenômenos, e não como objeto de interesse intrínseco” (Selltiz; Jahoda; Deutsch; Cook, 1974, p. 34). Isso porque, ao menos no referente à pesquisa empírica, a questão geral não pode ser abarcada por uma investigação, enquanto que as situações específicas são as únicas que podem ser adequadamente pesquisadas.
    • Segundo Arcaro e Mejias (1990), “pode-se encontrar aqui uma série de programas de atuação comunitária”(p. 254). Sendo assim, contrariamente àquilo que dizem pesquisadores brasileiros com político mas, infelizmente, sem um adequado conhecimento dos trabalhos que se fazem no Brasil, há, sim, neste país, uma gama ampla e variada de trabalhos em prol do desenvolvimento social de comunidades carentes.
  3. Para citações literais a partir de 40 palavras, usar recuo de 4 cm da margem esquerda:
    • No referente à noção de supraconsciente, um bom exemplo de sua aplicação na psicologia humanista diz que

[…] conhecimentos adquiridos em lugares e tempos diferentes talvez viagem até nós transcendendo a barreira do tempo e do espaço. O que isso significa para mim é que nós temos acesso a informações acumuladas através do tempo, provenientes de uma variedade incrível de experiências através do universo […] (BOWEN, 1987, p. 102).

Sendo assim, é um erro vincular a noção de supraconsciente exclusivamente à psicologia transpessoal e à sua compreensão sobre o ser humano.

  • No referente à noção de supraconsciente, um bom exemplo de sua aplicação na psicologia humanista pode ser encontrado em Bowen (1987):

[…] conhecimentos adquiridos em lugares e tempos diferentes talvez viagem até nós transcendendo a barreira do tempo e do espaço. O que isso significa para mim é que nós temos acesso a informações acumuladas através do tempo, provenientes de uma variedade incrível de experiências através do universo […] (p. 102).

Sendo assim, é um erro vincular a noção de supraconsciente exclusivamente à psicologia transpessoal e à sua compreensão sobre o ser humano.

 

 

MODELOS BÁSICOS DE Referências bibliográficas SEGUNDO normas da ABNT

 

Livro:

SILVEIRA, N. O mundo das imagens. (2a ed.). São Paulo: Ática, 1992.

 

Livro com autores diferentes para cada capítulo:

JUNG, C. G. (Ed.). O homem e seus símbolos (8a ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964.

 

Capítulo de livro:

Ahsen A.; Lazarus, A. A. Eidética: Uma abordagem ao comportamento encoberto. In: Lazarus, A.A. (Org.) Terapia comportamental na clínica. Belo Horizonte: Interlivros, 1975. p. 109-120.

 

Revista científica dividida em volumes e fascículos:

Arcaro, N. T.; Mejias, N. P. A evolução da assistência psicológica e em saúde mental: Do individual para o comunitário. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 6, n. 3, p. 251-266, 1990.

 

Revista científica dividida apenas por volumes:

Campos, A.; Gonzalez, M. A. Repercusion de la autoimagen en el diagnóstico de la capacidad de formar imagenes mentales. Estudios de Psicologia, v. 47, p. 27-33, 1992.

 

Dissertação (mestrado)

PAULA, M. H. Um instrumento para medir ansiedade em situação de provas acadêmicas. 1979. 169 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1979.

 

Tese (doutorado)

FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção, da intenção e da expectativa temporal para o desempenho de humanos em tarefas de tempo de reação. 2001. 130 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2001.

 

Resumo de artigo indexado

Abraham, I. L.; Neundorfer, M. M.; Currie, L. J. Effects of group interventions on cognition and depression in nursing home residents. Nursing Research, 41(4), 196-202, 1992. Resumo em: Silver Platter. PsycLIT CD-ROM.

Resumo de livro indexado

Bagley, M. T. Using imagery to develop memory: A guide to memory training systems.          New York: Trillium Press, 1987. Resumo em: Silver Platter. PsycLIT CD-ROM.

Referência citada em texto de outro autor

Binet, A. L’étude éxperimentale de l’intelligence. Paris: Costes, 1922. Apud Sheikh, A. A.; Jordan, C. S. Clinical uses of mental imagery. In: Sheikh, A. A. (Ed.), Imagery: Current theory, research, and application. New York: John Wiley, 1983. p. 391-435.

 

Revista comum:

ARCARO, N. T. Sexo, Internet e bonecas infláveis. Dotnet, v. 4, n. 18, p. 14-15, 1998, jun. 1998.

 

Jornal (sem autor especificado):

A pintura dos magos das cavernas. Folha de S. Paulo, São Paulo, Caderno 5, p. 16, 6 dez. 1996.

 

Jornal (com autor especificado):

BROWNE, M. W. Computador faz ‘telepatia’ que funciona. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. G27, 20 mar. 1995.

 

Internet (com autor especificado):

ARCARO, N. T. Sexo, Internet e bonecas infláveis. Disponível em: <http://www.quark.com.br/dotnet/artigos/arcaro>. Acesso em: 21 de jun. 1998.

 

Internet (sem autor especificado):

MOTIVAÇÃO E GESTÃO EMPRESARIAL. Disponível em: <http://www.catho.com.br/notícias/motivacao>. Acesso em: 15 de mar. 2003.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ANEXO I

 

Modelos de capa e folha de rosto para trabalhos científicos

 

 

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO PAULISTANO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

 

 

 

 

MARIA DOS SANTOS – BENEDITO DE SOUZA – JOSÉ DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM EMPRESAS PAULISTAS DE MÉDIO PORTE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São Paulo

2006

 

 

 

 

 

MARIA DOS SANTOS – BENEDITO DE SOUZA – JOSÉ DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM EMPRESAS PAULISTAS DE MÉDIO PORTE

 

 

 

 

 

Prática investigativa apresentada ao Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário Paulistano como parte dos requisitos da disciplina “Metodologia Científica I”.

 

Professor: Prof. Dr. Nicolau Tadeu Arcaro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São Paulo

2006

 

 

 

[1] Submeter entrevistas registradas por escrito a revisão dos entrevistados, para eliminar possibilidade de registros incorretos.

[2] Modelos de capa e folha de rosto para trabalhos científicos e acadêmicos, sejam projetos de pesquisa, relatórios, monografias, resenhas ou teses, são apresentados no Anexo I.

[3] Este capítulo só é apresentado nos relatórios. Os projetos ainda não possuem resultados a serem apresentados e discutidos.

[4] Este capítulo também só é apresentado nos relatórios. Os projetos ainda não apresentam resultados com base nos quais se possa tirar conclusões.

Desde 2001 desenvolvendo o saber em Gestalt-Terapia